ISSN: 2966-0599
v.2, n.2, 2025 (Fevereiro)
METADADOS
DOI: 10.5281/zenodo.14796989
Author 1: Drª Juliana da Silva Amado
Biography: Formada em Odontologia pela Universidade Salgado de Oliveira – Concluído em 2015.1 (Niterói – RJ). Medicina – Cursando na Unigranrio, campus Duque de Caxias (8º Período). Especialização: Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial pelo Centro Universitário São José (Realengo – RJ)
E-mail: julianas.amado@gmail.com
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Author 2: Drº Rafael Meira Pimente
Biography: Graduado em Odontologia pela Universidade Veiga de Almeida, Especialista em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial pelo Hospital Municipal Lourenço Jorge / UVA, Especialista em Implantodontia pela Faculdade São Leopoldo Mandic; Especialista em Ortodontia pela Faculdade Redentor; Habilitado em Odontologia Hospitalar pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO); Mestre em Implantodontia pela Faculdade São Leopoldo Mandic e Doutor em Clínicas Odontológicas pela Faculdade São Leopoldo Mandic. É Delegado do CRO-Rj, Membro da Comissão e da Câmara técnica de CTBMF do CRO-RJ, Membro da Comissão de Educação Continuada e Permanente do CRO-RJ. Titulado em Perícia Judicial pela Faculdade América Latina de Ijuí(FAL). Membro da Academia de Odontologia do Estado do Rio de Janeiro (AORJ), ocupando a cadeira 7. Atualmente trabalha como Cirurgião Bucomaxilofacial na Rede D’Or São Luiz. Coordena o Curso de Especialização em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial na Universidade de Vassouras/HUV. Coordena três cursos de Atualização em Cirurgia Oral: Centro de Estudos Periodonto (Bangu), OdontoPrime (Niterói) e pela São Leopoldo Mandic (Botafogo). Também atua pelas especialidades em consultório privado.Coordenador do Serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial do Hospital Municipal Nossa Senhora de Nazareh, Saquarema.
E-mail: dr.rafaelmpimentel@gmail.com
Lattes: http://lattes.cnpq.br/7429854801613699
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ABSTRACT: Pacientes com fraturas múltiplas envolvendo o terço superior da face, o terço médio da face e o terço inferior são geralmente chamados de fraturas panfaciais e o manejo desses casos é extremamente complicado. O manejo bem-sucedido de fraturas panfaciais requer uma compreensão dos padrões de fratura e a capacidade de relacioná-los anatomicamente aos elementos estáveis do crânio. No entanto, não há um acordo generalizado sobre a abordagem ideal para tratamento de fraturas panfaciais e muitas técnicas podem ser empregadas. A Incapacidade de visualizar diretamente e reduzir todos os componentes de uma lesão panfacial, juntamente com estabilidade inadequada dos ossos fraturados levam à deformidade persistente. É um desafio seguir um padrão estabelecido para reparar as fraturas panfaciais. Cada caso com este tipo de fratura é único e requer habilidade e experiência do cirurgião para restaurar a anatomia pré-traumática e a estética facial. Apesar de toda atenção e conhecimento anatômico durante a cirurgia, a maioria dos pacientes com trauma panfacial pode ter alguma deformidade residual que pode exigir outra cirurgia para correção mais tarde. Este artigo resume o manejo e as abordagens cirúrgicas usadas para reduzir e corrigir um caso de trauma facial decorrente de um acidente motociclistico em um homem de 28 anos de idade.
Keywords: Fratura; Fixação; Acesso coronal; Cirurgia Facial.