ISSN: 2966-0599
v.1, n.7, 2024 (Novembro)
METADADOS
DOI: 10.5281/zenodo.14170698
Author: Adly Gaby[1]. Aline Souza Santos[2]. Adriano Melo Aguiar[3]. Ednéia Maria de Oliveira Andrade[4]. Josefa Samara da Conceição Carlos[5]. Leonor Rodrigues da Silva [6] Luzia Ferreira Vaz[7]. Marcia Regina Danhese[8]. Mauro Franssuha[9]. Mariza Gomes de Souza Gontijo[10]. Sandra Maria de Jesus Freitas[11].
Biography: [1]Graduado em Marketing pela Universidade do Norte do Paraná, também graduado em Geografia pela Fabras. Atua como interprete de línguas migrantes para secretaria do estado de Mato Grosso E-mail: Gabyadly@hotmail.com. [2]Formada em Pedagogia pela UFMT de Rondonópolis, pós-graduada em Gestão Escolar e atualmente atua como professora concursada no município de Rondonópolis. E-mail: alinesantossouz47@gmail.com. [3] Pedagogo especialista em Educação Especial e Atendimento Educacional Especializado; Especialista em Língua Brasileira de Sinais. Licenciado em Artes Visuais pela Claretiano – SP. Atualmente Docente da Educação Infantil – SEMED -MT e Professor de AEE na Secretaria de Educação do Estado de Mato Grosso – SEDUC – MT. E-mail: adrianomeloaguiar@gmail.com. [4]Especialista em educação inclusiva, psicopedagogia clínica e institucional, ABA. Atuou por 10 anos nos anos iniciais do ens. Fundamental, 3 anos no AEE e atualmente como Diretora na rede municipal. E-mail: Edneiaandrade@hotmail.com. [5]Graduada em História pela Universidade Federal de Mato Grosso (2014). E Especialização em Educação das Relações Étnicos Raciais no Contexto da Educação de Jovens e Adultos pela UFMT/ Instituto De Educação/ Campus Cuiabá. E-mail: samaracarlosal@gmail.com. [6]Graduado em Letras: Português/Espanhol e Pedagogia. Tenho especialização em Alfabetização e Letramento. Atuo na educação desde 2005. E-mail: leonor201744@outlook.com. [7]Graduada em história, letras e espanhol e pedagogia com especialização em Neurociência Educacional: Comportamento e Cognição, Libras e Sistema Braille e Tradução e Intérprete em espanhol. Atua na educação na educação desde 2004. E-mail: luziavaz@hotmail.com. [8]Possui pós-graduação em didática do ensino superior e psicopedagogia. E-mail: marciaroo2013@gmail.com. [9]Formado em história pela UFMT de Rondonópolis, pós-graduado e mestrado em educação. Possui segunda graduação em pedagogia e atualmente atua como professor concursado do município de Rondonópolis. E-mail: maurofranssuha91@gmail.com. [10] Formada em Psicologia pela faculdade Anhanguera, especialista em Psicopedagogia pela faculdade CESUR-FACSUL e Especialista em Saúde Mental e Atenção Psicossocial pela faculdade RHEMA. E-mail: marizagomes2024@gmail.com. [11]Possui especialização em Libras e educação inclusiva pelo IFF de Mato Grosso atua como professora para secretaria do estado de Mato Grosso. E-mail: sandrafreitasitiquira@hotmail.com
ABSTRACT: O paradigma educacional brasileiro tem passado por importantes reconfigurações, uma vez que a sociedade contemporânea tenta direcionar suas ações ao ideal de superação de desigualdades e desenvolvimento pleno do ser humano e, nesse processo, os profissionais da escola tornam-se importantes agentes de transformações, sendo diretamente responsáveis pela formação e o desenvolvimento integral dos estudantes, bem como de sua aprendizagem conceitual e para a vida. Nesse contexto, a inclusão de alunos com Transtornos de Aprendizagem (TA) ou Dificuldades de Aprendizagem (DA) nas salas de aula comum do ensino regular, têm desafiado as escolas e os profissionais que nela atuam a reconstruírem e ressignificarem cotidianamente suas práticas frente os princípios de uma educação inclusiva e de qualidade para todos. Os transtornos de aprendizagem, como dislexia, discalculia e TDAH, afetam a capacidade dos alunos de processar informações e podem comprometer seu desempenho escolar. Para atender a essas dificuldades, as escolas devem adotar uma abordagem inclusiva, que considere as particularidades de cada estudante. Isso envolve a implementação de estratégias pedagógicas adaptadas, o uso de materiais didáticos diferenciados e a promoção de um ambiente colaborativo. A formação contínua dos educadores é essencial para que eles possam identificar sinais de dificuldades e aplicar métodos eficazes. Além disso, a colaboração com profissionais de saúde e a sensibilização da comunidade escolar são fundamentais para garantir um suporte adequado. Neste estudo, foi utilizada a revisão bibliográfica como estratégia metodológica.
Keywords: Aprendizagem. Dificuldades. Transtornos. Escolas.